terça-feira, 3 de abril de 2012

Iluminuras

Conheço José De Arimatéia Silva, o Ari, de longa data. Nem posso dizer que foi grande a convivência, os diálogos. Mas a afinidade não tem dessas frescuras, é meio à flor da pele, no akasha, tao, ou qualquer outra dessas inominâncias. Independente dos ângulos geométricos entre nós, esse laço não se desfez e agora vamos realizando de forma um pouco mais cuidadosa, como devemos zelar pelos afetos. Descubro, depois, que algo mais nos conecta, a flor do lácio. Não me comparo apenas remeto porque a forma que Ari persegue não descuida da estética propriamente poética. Minhas réguas estão desajustadas nessa aspiração.
Tenho também a satisfação de ter sido pelo menos uma das janela de acesso de Ari a outra transbordância das minhas relações sensíveis: Claudia Cristina Tonelli, essa de uma história que ainda vamos desvelando no decorrer dos sentimentos. Natural, Ari encontra Claudia e também transborda. Queria poder ter inveja, tanto da troca entre eles, quando desse blog que, confessamente, é cria afetiva do encontro. Mas não tem jeito, somos de uma geração fadada à consagração do afeto (e do prazer também, mas dizer isso no facebook também é pecado, xxxxxx ).
Transbordâncias plúrimas. Não sobra espaço vazio. Mas juro que se tivesse um pouquinho de inveja seria mais assíduo com minha própria pena. Mas o que desampara é o apego e o egoísmo. O amor não nos deixa desamparados porque nos preenche os vazios. Eis ai, as Iluminuras do Ari complementando suas plenitudes. E ajudando a preencher as lacunas do mundo. EVOÉ!
Siga para: http://iluminuras-jose-arimateia.blogspot.com.br/

Um comentário:

Xi, francisquinho, deitaram a língua na jabuticaba!